Diz o Rangel. Não se trata de empurrar as pessoas mas de as ajudar, detectando oportunidades de emprego junto dos países de língua Lusófona, acompanhar as pessoas até total integração.
"Segundo Paulo Rangel, a emigração pode ser, não "uma primeira solução", mas "uma segunda solução" para "pessoas que têm condições para isso, que ainda não têm a sua vida montada, que são mais jovens, mais ligados à aventura", porque "pode ser uma forma de as pessoas terem rendimento, de terem uma experiência, de terem uma ligação ao País feita de outra maneira, de servirem também o País".
Ontem jantei com um amigo emigrante em Angola que me falou da grande quantidade de jovens quadros portugueses que estão a chegar ao país. Oxalá, que seja uma boa
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