Não é preciso ser adivinho para saber que 2012 será um ano repleto, não de prosperidades, mas de dificuldades. Basta conhecer as medidas do Orçamento do Estado proposto pelo actual governo, aprovado pela maioria de direita na Assembleia da República e promulgado por Cavaco Silva, para não haver dúvidas sobre o que nos espera no próximo ano.
Porém, como podemos contar com os "avisos" de Cavaco (se bem que inúteis) e com a paradoxal "sabedoria" do senhor Coelho e do seu governo, que acham que é pela via do empobrecimento que virá a redenção e a ultrapassagem da crise, há (haverá?) boas razões para ter a esperança de que não há-de ser nada.
Salvo, é claro, para a anunciada multidão de novos desempregados, para a legião dos
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