Aos naturais custos da insularidade, os madeirenses lograram inventar e somar mais um. Com nomes próprios e apelido. Alberto João Jardim.
Eleição após eleição, a Madeira permitiu-se acreditar que o "é-fartar-vilanagem" que lhes ia prometendo (e cumprindo) o seu sempiterno chefe não teria um fim. Que a factura de tamanha inconsciência seria sempre paga pelos cubanos...ou então...!
Ou então, nada; bem se vê agora no rugido miado de quem tão alto troava. Acabou-se o pagode; a Madeira dançará de ouvido o bailinho de anos de folia, que a banda já não toca a crédito. Não me dá prazer nenhum alinhavar estas palavras, embora haja que reconhecer que a Madeira se limita ao inevitável, alcançando-o, deitando-se na cama que tão afincadamente fez (. . .)
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