Esta tua carta aberta, caríssimo Companheiro, nunca chegará aos seus destinatários formais diretos, que são três - nem aos destinatários formais indiretos, que já nem sei quantos são.
Mas deveria chegar ao destinatário e interessado direto, esse imenso Coletivo que pode e deveria compreender-te - e de quem, afinal, tu recebeste e recebes sempre a voz que te sai.
Por uma razão e pela outra, associo-me a ela respondendo-lhe pelo meio que me parece mais próprio. Chamar-lhe-ei protesto. Só para dizer que estamos vivos, tu e eu. Só para dizer, a quem o possa ouvir, que me mantenho vivo sempre que percebo como tu estás vivo - e a tua Honra de homem de consciência de outros tempos vive como a Honra do Homem de sempre. Do futuro, portanto.
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Mas deveria chegar ao destinatário e interessado direto, esse imenso Coletivo que pode e deveria compreender-te - e de quem, afinal, tu recebeste e recebes sempre a voz que te sai.
Por uma razão e pela outra, associo-me a ela respondendo-lhe pelo meio que me parece mais próprio. Chamar-lhe-ei protesto. Só para dizer que estamos vivos, tu e eu. Só para dizer, a quem o possa ouvir, que me mantenho vivo sempre que percebo como tu estás vivo - e a tua Honra de homem de consciência de outros tempos vive como a Honra do Homem de sempre. Do futuro, portanto.
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