Na mensagem de Ano Novo, Cavaco Silva pronunciou-se a favor duma “agenda orientada para o crescimento da economia e para o emprego”. Só que, para não variar, esqueceu-se, uma vez mais, de enunciar os itens da agenda para a concretização do crescimento, tarefa que, no caso, até não era particularmente difícil.
De facto, Cavaco Silva nem precisava de inventar a roda, pois já foi inventada. Para começo de conversa, bastava que recomendasse ao governo do primeiro-ministro Coelho que não mandasse borda fora algumas das apostas dos Governos do PS, designadamente, nas energias renováveis, nas novas tecnologias, na investigação e na ciência,
O recado justificava-se tanto mais quanto é certo que este governo está apostado em destruir todas as bandeiras dos governos liderados por José Sócrates, por mais desastrosas que sejam para o país as opções da Comissão Liquidatária passista. Hoje
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