Leio no DN que «O desvio do défice nominal deste ano para os 5,4% está justificado - como avançou o DN ontem - em factos identificados no documento: o pagamento de cerca de 1500 milhões de euros a hospitais fora do perímetro orçamental, para pagamento de dívidas atrasadas - que tem impacto de 0,9% nas contas públicas. Mas também o assumir de encargos com as novas pensões da banca (integradas para salvar o défice de 2011), na ordem de 478 milhões de euros.»
Ora, tendo em conta que "o assumir de encargos com as novas pensões da banca" está a dar cabo das contas do Raspar (como raio ninguém se lembrou disto dos encargos, caramba?), que tal desintegrar as ditas, devolvendo-as à procedência, e voltar a integrá-las só no último dia de 2012? É uma proposta pateta, economicamente absurda? Exacto!, daí não destoar das que já foram promovidas a medidas concretas.