Um empresário de cimentos (CNE) teve a desdita de conseguir produzir e vender 9% do mercado dos cimentos, isto num só ano. Há dias apresentou no DIAP - Departamento de Investigação e Acção Penal - em Lisboa, uma acção contra a Caixa Geral de Depósitos, o BPN o banco Efisa, a BPN Imofundos e a Palvorem, sociedade de capitais públicos. acusando-os de apropriação ilegítima e de gestão danosa.
Tendo arrancado em 2000, em Aveiro, passou a uma segunda fase pela mão do BPN e da SLN/ e arrancou em 2007 com uma segunda fábrica de cimentos em Setúbal que custou cerca de 73 milhões . Um susto para a concorrência!
Tudo se desmoronou com o fim de Oliveira e Costa em 2008. O empresário (CNE) apresentou um plano de pagamentos de "parte substancial" dos créditos, em montante superior a 70 milhões de euros e que previa a manutenção dos postos de trabalho. Mas o governo nacionalizou o BPN e sob gestão da CGD aquele plano de pagamentos limita-se a 42 milhões de euros e a credores seleccionados.
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