Quando a receita arrecadada pelo Estado e retirada do esforço dos contribuintes não serve para suportar um défice - que é desejável e existe pela natureza das coisas e do próprio Estado - com a Justiça, a Educação, a Saúde e a Previdência, então
para que serve o Estado?
Desgraçadamente, há hoje uma resposta:
Teremos, encapotada no que se chama de Estado, uma máquina burocrática com o único objectivo e resultado de defender a eficiência dos ganhos dos poderosos, à custa da agressão sistemática e cega dos pobres e da classe média.