(no dia em que o farsola virou macho diante do sofrimento do trabalho escravo que vive acima das possibilidades, sublimando a lamúria do miserável que não ganha para as despesas).
Há dias assim. Um homem, no ponto mais alto da cidade, abre a janela e lembra-se do que isto foi e vê o que isto é. E dá-lhe vontade de chorar. E depois, caprichosa Natureza e misterioso Mundo, passa o dia a rir - da miséria que (não) passa.