Como há muito aqui digo, a prioridade das prioridades é racionalizar o que temos, optimizar. Vejam este caso do Serviço Nacional de Saúde . Só 57% dos blocos operatórios é que estão ocupados com cirurgias. No entanto há listas de espera de doentes para operar que vão a seis meses, a um ano! Se há 43% de tempo de bloco operatório potencialmente utilizável porque não se organizam os serviços para que se possam operar, com as estruturas já existentes, quase o dobro dos doentes agora operados?
Falta de pessoal? Não se viu isso antes de serem construídos? E, se há falta de pessoal, não é possível pagar horas extras ? Ou criar um banco de horas?